Wednesday, September 24, 2014
Economia y Negocios Sociales: Combate à pobreza passa pela economia solidária, d...
Economia y Negocios Sociales: Combate à pobreza passa pela economia solidária, d...: http://portal.metodista.br/gestaodecidades/noticias/combate-a-pobreza-passa-pela-economia-solidaria Combate à pobreza passa pela economia s...
Combate à pobreza passa pela economia solidária, defende o especialista Bernardo Javalquinto
http://portal.metodista.br/gestaodecidades/noticias/combate-a-pobreza-passa-pela-economia-solidaria
Combate à pobreza passa pela economia solidária, defende o especialista Bernardo Javalquinto
Um dado alarmante sobre a mensuração da pobreza, o de que um terço da humanidade vive com menos de US$ 2 por dia, continua a desafiar cientistas sociais, acadêmicos, economistas e gestores públicos. O agravante é que várias correntes se dividem sobre a origem e sobre como dar respostas a essa distorção. O professor Bernardo Javalquinto, porém, é convicto quanto à solução mais adequada: só a economia solidária é capaz de dar dignidade aos mais de 2,6 bilhões de humanos que vivem na pobreza ou abaixo dela.
Empreendimentos solidários são definidos como os que colocam o ser humano no centro das atividades de produção, consumo, distribuição e finanças, ou seja, como sujeito e finalidade da ação econômica. “Negócios fundados em relações de colaboração solidária podem resolver os grandes problemas globais, pois a centralidade no ser humano – verdadeiro capital de uma empresa – leva a uma economia justa, de prosperidade para todos”, defendeu o economista Bernardo Javalquinto, especialista em empreendedorismo social e fundador da ENS (Escola de Negócios Sociais), do Chile.
Javalquinto esteve na Universidade Metodista de São Paulo dia 10 de setembro para falar sobre “Los negocios sociales, uma reforma al modelo global”, a convite da Cátedra Prefeito Celso Daniel de Gestão de Cidades. Segundo sua visão, o capitalismo falhou como instrumento de desenvolvimento e democratização do bem-estar humano, mas não deve ser descartado como mola propulsora da economia, desde que não seja predador e beneficie poucos como na atualidade.
Respeito ao homem
“É preciso subverter o modo como se fazem negócios hoje. Se é válida a preocupação em maximizar benefícios com redução de custos e com preservação da biodiversidade, também temos de priorizar o respeito ao homem”, dissertou. Entusiasta de que os objetivos sociais dão mais eficiência à economia, ele cita a adesão ao modelo de sua Escola de Negócios Sociais por parte de 42 universidades espalhadas pelo mundo, entre as quais a lendária Harvard dos Estados Unidos.
Também citou empresas que passaram a desenvolver consciência crítica em relação ao modelo atual de alta competitividade, trabalho a qualquer custo, tecnologias submetendo o homem, e não sendo colocadas a serviço do bem-estar comum. “Volkswagen, P&G, Intel, Adidas, Arcelor Mital e Danone entenderam que inovação, desenvolvimento, responsabilidade ambiental, educação e justiça têm que ser oportunidade de todos”, expôs, acrescentando: “Algo funciona mal quando só se trabalha e não se tem relações sociais nem qualidade de vida”.
Também consultor em projetos de impacto social, Bernardo Jovalquinto anunciou estudos que colocam Brasil e América do Sul como as novas apostas geográficas dos investimentos mundiais, sobretudo de árabes e chineses. Exortou os latinos a preparem a infraestrutura urbana e sobretudo os negócios sociais.
Bom pagador
Parceiros no Seminário Internacional promovido pela Cátedra Celso Daniel da Universidade Metodista, o Banco do Povo Crédito Solidários e a SBCSol (Incubadora de Empreendimentos Solidários de São Bernardo) também expuseram cenários de como a economia solidária se expande.
Com foco justamente na população das periferias e no desempregado que não tem acesso a serviços financeiros, o Banco do Povo saiu de uma carteira ativa de 389 pessoas e R$ 466 mil em 2007 para 3.967 beneficiários e R$ 5,9 milhões no ano passado. A inadimplência há quatro anos é inferior a 2%, atingindo taxa de 0,73% em 2013. “Provamos que pobre é bom pagador e cresce”, afirmou o superintendente da instituição, Almir da Costa Pereira.
Além do perfil de incubadora de empreendimentos solidários, cujo alvo são pequenos negócios familiares e de baixa renda, a SBCSol adotou um modelo misto, pois tem como pano de fundo a mão forte do poder público e da academia, no caso a parceria da Metodista, que oferece assessoria de gestão. A coordenadora técnica Vanderléia Sena Pereira mostrou que a união de prática e conhecimentos evidencia que uma outra forma de economia é possível. São 20 empreendimentos incubados sob o conceito de cooperativismo, solidariedade, compartilhamento de custos e experiências. Dez dos micronegócios já estão em fase de formalização.
Veja abaixo a entrevista de Bernardo Javalquinto à Metodista:
http://www.youtube.com/watch?v=sA9tnAhYctc
Combate à pobreza passa pela economia solidária, defende o especialista Bernardo Javalquinto
Um dado alarmante sobre a mensuração da pobreza, o de que um terço da humanidade vive com menos de US$ 2 por dia, continua a desafiar cientistas sociais, acadêmicos, economistas e gestores públicos. O agravante é que várias correntes se dividem sobre a origem e sobre como dar respostas a essa distorção. O professor Bernardo Javalquinto, porém, é convicto quanto à solução mais adequada: só a economia solidária é capaz de dar dignidade aos mais de 2,6 bilhões de humanos que vivem na pobreza ou abaixo dela.
Empreendimentos solidários são definidos como os que colocam o ser humano no centro das atividades de produção, consumo, distribuição e finanças, ou seja, como sujeito e finalidade da ação econômica. “Negócios fundados em relações de colaboração solidária podem resolver os grandes problemas globais, pois a centralidade no ser humano – verdadeiro capital de uma empresa – leva a uma economia justa, de prosperidade para todos”, defendeu o economista Bernardo Javalquinto, especialista em empreendedorismo social e fundador da ENS (Escola de Negócios Sociais), do Chile.
Javalquinto esteve na Universidade Metodista de São Paulo dia 10 de setembro para falar sobre “Los negocios sociales, uma reforma al modelo global”, a convite da Cátedra Prefeito Celso Daniel de Gestão de Cidades. Segundo sua visão, o capitalismo falhou como instrumento de desenvolvimento e democratização do bem-estar humano, mas não deve ser descartado como mola propulsora da economia, desde que não seja predador e beneficie poucos como na atualidade.
Respeito ao homem
“É preciso subverter o modo como se fazem negócios hoje. Se é válida a preocupação em maximizar benefícios com redução de custos e com preservação da biodiversidade, também temos de priorizar o respeito ao homem”, dissertou. Entusiasta de que os objetivos sociais dão mais eficiência à economia, ele cita a adesão ao modelo de sua Escola de Negócios Sociais por parte de 42 universidades espalhadas pelo mundo, entre as quais a lendária Harvard dos Estados Unidos.
Também citou empresas que passaram a desenvolver consciência crítica em relação ao modelo atual de alta competitividade, trabalho a qualquer custo, tecnologias submetendo o homem, e não sendo colocadas a serviço do bem-estar comum. “Volkswagen, P&G, Intel, Adidas, Arcelor Mital e Danone entenderam que inovação, desenvolvimento, responsabilidade ambiental, educação e justiça têm que ser oportunidade de todos”, expôs, acrescentando: “Algo funciona mal quando só se trabalha e não se tem relações sociais nem qualidade de vida”.
Também consultor em projetos de impacto social, Bernardo Jovalquinto anunciou estudos que colocam Brasil e América do Sul como as novas apostas geográficas dos investimentos mundiais, sobretudo de árabes e chineses. Exortou os latinos a preparem a infraestrutura urbana e sobretudo os negócios sociais.
Bom pagador
Parceiros no Seminário Internacional promovido pela Cátedra Celso Daniel da Universidade Metodista, o Banco do Povo Crédito Solidários e a SBCSol (Incubadora de Empreendimentos Solidários de São Bernardo) também expuseram cenários de como a economia solidária se expande.
Com foco justamente na população das periferias e no desempregado que não tem acesso a serviços financeiros, o Banco do Povo saiu de uma carteira ativa de 389 pessoas e R$ 466 mil em 2007 para 3.967 beneficiários e R$ 5,9 milhões no ano passado. A inadimplência há quatro anos é inferior a 2%, atingindo taxa de 0,73% em 2013. “Provamos que pobre é bom pagador e cresce”, afirmou o superintendente da instituição, Almir da Costa Pereira.
Além do perfil de incubadora de empreendimentos solidários, cujo alvo são pequenos negócios familiares e de baixa renda, a SBCSol adotou um modelo misto, pois tem como pano de fundo a mão forte do poder público e da academia, no caso a parceria da Metodista, que oferece assessoria de gestão. A coordenadora técnica Vanderléia Sena Pereira mostrou que a união de prática e conhecimentos evidencia que uma outra forma de economia é possível. São 20 empreendimentos incubados sob o conceito de cooperativismo, solidariedade, compartilhamento de custos e experiências. Dez dos micronegócios já estão em fase de formalização.
Veja abaixo a entrevista de Bernardo Javalquinto à Metodista:
http://www.youtube.com/watch?v=sA9tnAhYctc
Friday, May 16, 2014
Firman acuerdo para dictar cursos sobre economía social
Firman acuerdo para dictar cursos sobre economía social
Se firmó ayer en Mendoza un acuerdo entre la Universidad del Aconcagua y la Escuela de Negocios Sociales. A partir del convenio, de carácter económico y educativo de nivel internacional, se realizarán cursos basados en las teorías del doctor Nobel Mohammad Yunus, premio Nobel de la Paz 2006.
Yunus es el creador de la teoría "Economía Solidaria del Milenio" y "Tercera Economía". Entre sus fundamentos, se destaca la postura de generación de pymes que brinden trabajo a la mayor cantidad de personas posibles.
Además, cuestiona el otorgamiento de subsidios y prebendas, considerando que "todos deben aportar trabajo para promover riqueza que termine con el analfabetismo, se obtenga mayor salud". El acuerdo fue sellado en la sede de la Universidad por el rector Osvaldo Caballero y el presidente de la Escuela de Negocios Sociales, Bernardo Javalquinto.
Yunus es el creador de la teoría "Economía Solidaria del Milenio" y "Tercera Economía". Entre sus fundamentos, se destaca la postura de generación de pymes que brinden trabajo a la mayor cantidad de personas posibles.
Además, cuestiona el otorgamiento de subsidios y prebendas, considerando que "todos deben aportar trabajo para promover riqueza que termine con el analfabetismo, se obtenga mayor salud". El acuerdo fue sellado en la sede de la Universidad por el rector Osvaldo Caballero y el presidente de la Escuela de Negocios Sociales, Bernardo Javalquinto.
http://www.losandes.com.ar/notas/2014/5/16/firman-acuerdo-para-dictar-cursos-sobre-economia-social-785839.asp
Thursday, April 10, 2014
Economia y Negocios Sociales: Income and wealth inequality
Economia y Negocios Sociales: Income and wealth inequality: Income and wealth inequality is a great moral, economic and political issue of our time, has to be addressed by Congress, and needs to be...
Income and wealth inequality
Income and wealth inequality is a great moral,
economic and political issue of our time, has to be addressed by Congress, and
needs to be discussed thoroughly by all citizens. That is the main reason for
the School of Social Business, If you swear to be developed as "we all say
we are" Inequality for all, someone should do a documentary for the first
time in our reality show, and discuss in public our true reality.
Professor Yunus, Nobel Peace Prize, has a new vision to solve global problems we see today, every day, in every corner of the world. Social business is a cause-driven business. In a social business, the investors or owners may slowly be recovering the money invested, but cannot take the entire dividend beyond a point where it is morally ethical. That point is still difficult to understand, but there are countries that are doing it. The purpose of the investment, as you learn in conventional business schools, is to maximize profits with minimal investment and with greater cost savings.
Social businesses go far beyond just accumulating personal wealth. Social businesses to achieve one or more social objectives through the operation of the company, is more than just personal gain or desired by investors. The company must cover all costs and make a profit at the same time, in this way, achieve also a social objective. Objectives such as health care for the poor, housing, financial services, problems of poor nutrition, recovery and proper nutrition for malnourished children, providing safe drinking water, introducing renewable energy, youth employment (young men/women), women empowerment, elder issues, fair wages, business brought in an ethical manner and many other issues not considered the current economic system.
The success of social business is measured by the impact of the activity and quality of life in people or the environment, rather than the cumulative amount of money or other benefits in a given period. Sustainability of the company indicates that it is running as a business. The company goal is to achieve social goals. Some explanations of social business: This new concept provides for profit nothing wrong with it. Social enterprises are allowed to make a profit on the condition that profits are reinvested in the business, owners, investors or shareholders will not obtain personal gain beyond the amount equivalent to investment, but if they want they can partner and continue doing well or doing good social action.
Social enterprises are a new category of business. Established from the start based on nonprofit/and profit (ethical). This new form expands the market, providing a new option for consumers, adding to the competition without intent to monopolize the market. Bring a new dimension to world business, and create a new sense of social awareness among the business community.
As we approached the concept of social enterprise from the side of philanthropy, looks very convincing and logical. But why everything is based on philanthropy should be given? If some of these goals can be achieved more efficiently and sustainably on a business format (social), then why not go that route? After all, our aim is to achieve a social goal. But when you approach it from the side of orthodox business, tends to look a little out of tune. Why give up the profits? Why should anyone running a business, non-profit? It is illogical, and it takes everyone by surprise and goes perfectly to understand their surprise.
Let's clarify this: first of all the model is not asking anyone to give up business; any of their business, nor are asked to convert some of its businesses into social enterprises.
The idea of "giving up something" creates a tremendous shock. The Yunus Paradigm is, about creating social enterprises, is not asking anyone to "give up" anything. All that he is saying is that if you are worried about a social problem (while completely dedicated to your business enterprise routine); he has a message for you. You can make a significant contribution to solving the problem. If you put your mind to it seriously, we could even open the door to clear problem worldwide in economics you can always choose, that's the beauty of the system or even do both simultaneously. Having conventional business and / or engage in social enterprises you choose reinvest your money in your own company and do it. The company grows, benefits everyone within the same company, from the doorman to the owner, employer, clients, the community, the region, the country and even around the globe.
Effectively then you will have made a contribution to humanize the economy lost during its course by the greed of people who want to earn more, more, and more. As J.M. Keynes said so well - "what does that really matters, if, in the long run, we all will end up dead?" True, but in this case we will leave a legacy for future generations. We will have built new roads through the economy, but now looking at each other in front, with generosity, solidarity and goodness.
It is the unexploited part of our capabilities as human beings, we must begin to grow. This new seed is beginning to bear fruit, yet there are few who dare to share really, but those few have achieved unexpected results, figures of millions of people have overcome poverty line in just a couple of decades. Without such efforts were doomed to succumb, hopelessly despaired. Everybody can do something to go to the rescue, this time it will be a "bailout", but one with a face, of women, men, children and elderly. We put the economy and financial systems to serve humanity, not vice versa. The human being is first "Humana Primum"
Bernardo Javalquinto, Economist, University of Maryland AA, BSc, MBA, PhD
Monday, March 24, 2014
Globalization and the new economy of "Social Business"
Income and wealth inequality is the great moral,
economic and political issue of our time, has to be addressed by Congress, and
needs to be discussed thoroughly by all citizens. That is the main reason for
the School of Social Business, If you swear to be developed as “we all say we
are” Inequality for all, someone should do a documentary for the first time in
our reality show, and discuss in public our true reality. Professor Yunus,
Nobel Peace Prize, has a new vision to solve global problems we are seeing
today, every day, in every corner of the world. Social business is a
cause-driven business. In a social business, the investors or owners may slowly
be recovering the money invested, but cannot take the entire dividend beyond a
point where it is morally ethical. That point is still difficult to understand,
but there are countries that are doing it. The purpose of the investment, as
you learn in conventional business schools, is to maximize profits with minimal
investment and with greater cost savings. Social businesses go far beyond just
accumulating personal wealth. Social businesses to achieve one or more social
objectives through the operation of the company, is more than just personal
gain or desired by investors. The company must cover all costs and make a
profit at the same time, in this way, achieve also a social objective.
Objectives such as: health care for the poor , housing , financial services,
problems of poor nutrition , recovery and proper nutrition for malnourished
children , providing safe drinking water, introducing renewable energy, youth
employment (young men/women), women empowerment, elder issues, fair wages,
business brought in an ethical manner and many other issues not considered the
current economic system. The success of social business is measured by the
impact of the activity and quality of life in people or the environment, rather
than the cumulative amount of money or other benefits in a given period.
Sustainability of the company indicates that it is running as a business. The company
goal is to achieve social goals. Some explanations of social business. This new
concept provides for profit. Social enterprises are allowed to make a profit on
the condition that profits are reinvested in the business, owners, investors or
shareholders will not obtain personal gain beyond the amount equivalent to
investment but if they want they can partner and continue doing well. Social
enterprises are a new category of business. Established from the start based on
nonprofit/and profit (ethical). This new form expands the market, providing a
new option for consumers, adding to the competition without intent to
monopolize the market. Bring a new dimension to world business, and create a
new sense of social awareness among the business community. As we approached
the concept of social enterprise from the side of philanthropy, looks very
convincing and logical. But why everything is based on philanthropy should be
given? If some of these goals can be achieved more efficiently and sustainably
on a business format (social), then why not go that route? After all, our aim
is to achieve a social goal. But when you approach it from the side of orthodox
business, tends to look a little out of tune. Why give up the profits? Why
should anyone running a business, non-profit? It is illogical, and it takes
everyone by surprise and goes perfectly to understand their surprise. Let's
clarify this: first of all is not asking anyone to give up business; any of
their business. Nor are asked to convert some of its businesses and social
enterprises. The idea of "giving up something" creates a tremendous
shock. The Yunus Paradigm is, about creating social enterprises, is not asking
anyone to "give up” anything. All that he is saying is that if you are
worried about a social problem (while completely dedicated to your business
enterprise routine); he has a message for you. You can make a significant
contribution to solving the problem. If you put your mind to it seriously, we
could even open the door to clear problem worldwide in economics you can always
choose, that's the beauty of the system or even do both simultaneously. Having
conventional business and / or engage in social enterprises you choose reinvest
your money in your own company and do it. The company grow, benefits everyone
within the same company, from the doorman to the owner, employer, clients, the
community, the region, the country and even around the globe. Effectively then
you will have made a contribution to humanize the economy lost while its course
by the greed of people who want to earn more, more, more. As J.M. Keynes said
so well - "what does that really matters, in the long run if we all will
end up dead?" True, but in this case we will leave a legacy for future
generations. We will have built new roads through the economy, but now looking
at each other in front, with generosity, solidarity and goodness. It is the
unexploited part of our capabilities as human beings, we must begin to grow.
This new seed is beginning to bear fruit, yet there are few who dare to share
really, but those few have achieved unexpected results, figures of millions of
people have overcome poverty line in just a couple of decades. Without such
efforts were doomed to succumb, hopelessly despaired. Everybody can do
something to go to the rescue, this time it will be a "bailout", but
one with a face, of women, men, children and elderly. We put the economy and
financial systems to serve humanity, not vice versa. The human being is first
"Humana Primum" Bernardo Javalquinto, Economist, University of Maryland AA,
BSc, MBA, PhD
Thursday, March 13, 2014
Economia y Negocios Sociales: WRE recognizes Dr. Bernardo Javalquinto as world r...
Economia y Negocios Sociales: WRE recognizes Dr. Bernardo Javalquinto as world r...: WorldRenownedExperts.com Announces Top Experts for March 2014 Posted: Mar 02, 2014 4:30 AM Updated: Mar 02, 2014 4:30 AM WorldRenowned...
WRE recognizes Dr. Bernardo Javalquinto as world renowned social business expert. Top Experts for March 2014
WorldRenownedExperts.com Announces Top Experts for March 2014
Posted: Mar 02, 2014 4:30 AMUpdated: Mar 02, 2014 4:30 AM
WorldRenownedExperts.com a website that accepts nominees from renowned experts, worldwide, is pleased to announce the selected world renowned experts for March 2014.
Amsterdam, New York – March 1, 2014 /MarketersMedia/ —
WRE recognizes Dr. Hiromitsu Nakauchi as world renowned stem cell expert.
“He is one of the world’s leading stem cell scientists. His recent discoveries that tissues and organs can be developed from pluripotent stem cells of one species in the body of an animal of another species promise an important path to using stem cell biology to advance human regenerative medicine”.
For more information or to contact Dr. Nakauchi at
www.stanford.edu
www.stanford.edu
WRE recognizes Professor Tim Mehigan, FAHA as world renowned German cultural expert.
“Prof Mehigan’s work is focused on two key periods in German literary and intellectual history:
on the one hand, the literature and philosophy of the time of Goethe and Kant, which is to say, the late 18th and early 19th century; on the other hand, the literature and philosophy of Austrian modernism in the first three decades of the 20th century”.
on the one hand, the literature and philosophy of the time of Goethe and Kant, which is to say, the late 18th and early 19th century; on the other hand, the literature and philosophy of Austrian modernism in the first three decades of the 20th century”.
For more information or to contact Professor Tim Mehigan, FAHA at
www.slccs.uq.edu.au
www.slccs.uq.edu.au
WRE recognizes Dr. Thomas Yudhistira, FStratPS as world renowned strategy expert.
“Strategy is a dynamic domain where being in a strong community of peers and specialists is the ultimate key for success”.
For more information or to contact Dr. Yudhistira at
www.sps.org.uk
www.sps.org.uk
WRE recognizes Dr. Bernardo Javalquinto as world renowned social business expert.
“The Escuela de Negocios Sociales is going to be the first Social Business School in Chile and whose methodology, commitment and ultimate goal is to defeat poverty”.
For more information or to contact Dr. Javalquinto at
www.ensglobal.org
www.ensglobal.org
For more information about us, please visit http://www.worldrenownedexperts.com
Contact Info:
Name: Bon Tamparong Jr
Email: bon@worldrenownedexperts.com
Organization: World Renowned Expert
Name: Bon Tamparong Jr
Email: bon@worldrenownedexperts.com
Organization: World Renowned Expert
Source: http://marketersmedia.com/worldrenownedexperts-com-announces-top-experts-for-march-2014/34776
ReleaseID: 34776
Economia y Negocios Sociales: WRE reconoce el Dr. Bernardo Javalquinto mundialme...
Economia y Negocios Sociales: WRE reconoce el Dr. Bernardo Javalquinto mundialme...: Este reconocimiento Global auspiciado por abc, nbc, fox, cbs, cnn destacando "The World Renowned Experts" o “Expertos renonbrados...
WRE reconoce el Dr. Bernardo Javalquinto mundialmente como experto en negocios sociales.
Este reconocimiento Global auspiciado por abc,
nbc, fox, cbs, cnn destacando "The World Renowned Experts" o
“Expertos renonbrados en el Mundo” por las cadenas de television mas
importantes del mundo del mundo, Pienso importante compartir con la ciudadanía.
Como claborador del Diario “Columnista”
Creo que esto es algo bueno para Chile y
en el mundo, estar dentro de los 4 nominados a nivel global vale la pena
destacar.
Para la prensa:
ABC, NBC, FOX , CBS , CNN presentó
a " Los renombrados expertos del mundo", el Proyecto de
expertos de renombre mundial tiene como objetivo elevar el perfil de destacados
expertos de todo el mundo y honrar a aquellos que han servido bien a sus
comunidades y que han hecho contribuciones a nivel nacional e internacional. http://marketersmedia.com/worldrenownedexperts-com-announces-top-experts-for-march-2014/34776
Anuncio de eventos
WorldRenownedExperts.com anuncia a sus
principales expertos para marzo 2014
WorldRenownedExperts.com un sitio web
que acepta nominaciones de expertos de reconocido prestigio , en todo el mundo
, se complace en anunciar los expertos de renombre mundial seleccionados para
marzo de 2014.
Amsterdam, Nueva York - 01 de marzo 2014
1 . WRE reconoce Dr. Hiromitsu Nakauchi
como experto mundial de células madre de renombre.
" Él es uno de los principales
científicos de células madre del mundo. Sus recientes descubrimientos de que
los tejidos y órganos se pueden desarrollar a partir de células madre
pluripotentes de una especie en el cuerpo de un animal de otra especie prometen
un camino importante para el uso de la biología de células madre para avanzar
en la medicina regenerativa humana " . Para obtener más información o para
ponerse en contacto con el Dr. Nakauchi en www.stanford.edu
2 . WRE reconoce el profesor Tim Mehigan
, FAHA tan mundialmente conocido experto en cultura alemana.
"El trabajo del Prof. Mehigan se
centra en dos períodos clave de la historia literaria e intelectual alemán :
por un lado, la literatura y la filosofía de la época de Goethe y Kant , es
decir , a finales del 18 y principios del siglo 19 , y por otro lado, la
literatura y la filosofía del modernismo austríaco en las tres primeras décadas
del siglo 20 " . Para obtener más información o para ponerse en contacto
con el profesor Tim Mehigan , FAHA en www.slccs.uq.edu.au
3 . WRE reconoce el Dr. Thomas
Yudhistira , FStratPS como estrategia de renombre mundial de expertos.
" La estrategia es un dominio
dinámico en el que estar en una comunidad fuerte de compañeros y especialistas
es la clave definitiva para el éxito" . Para obtener más información o
para ponerse en contacto con el Dr. Yudhistira en www.sps.org.uk
4 . WRE reconoce el Dr. Bernardo
Javalquinto mundialmente conocido experto en negocios sociales. "La
Escuela de Negocios Sociales va a ser la primera Escuela de Negocios Social en
Chile y cuya metodología, el compromiso y el objetivo final es derrotar a la
pobreza". Para obtener más información o para ponerse en contacto con el
Dr. Javalquinto en www.ensglobal.org
Visita http://www.worldrenownedexperts.com
para más información.
Contacto
Nombre: Bon Tamparong Jr.
Organización
: World Renowned Experts (WRE)
Email: bon@worldrenownedexperts.com
Monday, February 10, 2014
Message to Chile Social Business
Prof Yunus Addressing Chile
http://www.youtube.com/watch?v=PAO4s3aAyaY
http://www.youtube.com/watch?v=PAO4s3aAyaY
Interview Latin America "Social Business: Odyssey of the Third Millennium"
Social Business: Odyssey of the Third Millennium
The vision of Prof.
Muhammad Yunus, Nobel Peace Prize winner, is that many global problems we face
can be solved through the creation of Social Business. This is a form of
business that is mainly driven by a cause, rather than by traditionally
business school objectives such as profit maximization with minimal investment
and cost reduction. The social business concept goes far beyond accomplishing
personal or investor goals. It is focused on the human being and seeks to
achieve one or more social objectives through a company. In this new form of
company, all costs are covered so that investors or owners recover their
investment, albeit through a reduced dividend distribution policy that places
the social cause first, thus bringing a new perspective to what is morally
ethical. This new concept of social business allows obtaining benefits, but
under the condition that benefits are maintained in the company and reinvested;
investors and shareholders receive a fair retribution equal for their
investment. Thus social business brings a new dimension to the business world
and a new sense of social awareness among the community. If social objectives
can be achieved more efficiently and effectively by adopting a social business
format that is sustainable, then, why not take this venue? Why give up the
notion of profit, if it has established itself in mankind as a key performance
indicator? To abandon the idea is quite illogical and contravenes the essence
of the human beings. To do so would cause great surprise. To be totally clear:
a social business does not ask people to give up a retribution for their
effort. The idea of "giving something up" was usually cause a
tremendous shock in any human. The paradigm of Prof. Yunus for social
enterprise does not ask anyone to "give anything up". Rather, it
proposes that if you are concerned about a social problem, you can make a
significant contribution, perhaps even through your current activities, to
solve a problem that involves all of us. Perhaps this could even open a door
that leads to solving a worldwide problem. It is up to you. Reinvest the
company's money in itself and make it grow. This will benefits everyone within,
from the janitor to the owner; its customers; the community as a whole, the
region, the country and perhaps even the planet. With this practice you will be
making a contribution towards humanizing the economy, a purpose that has long
been lost due to the greed of people.
Friday, January 17, 2014
Friedman Myth
We should ask what economic model do we have in our country?
In Chile for example, the economic processes, for which our country has passed, have been based on a model from the eighties that was implemented in Chile to move from a closed economy (protectionism) to a free open economy with the help of the World Bank. Based on an export model, with an open and free market economy mixed, self-contained, and with a Central Bank that was supposed to manage monetary policies between the framework of an autonomous Central Bank, of which there are only five in the world, the Federal Reserve Bank (FED), the Central Bank of Switzerland, New Zealand, Germany, the Central Bank of Chile and the EU Central Bank and fiscal policies.
When monetary policies failed to meet the economic goals, fiscal policies are applied to maintain balance and stability. In other words, a model of a mixed, and, an open free market economy at that time.
As I have stated in many of my lectures, seminars, articles, the subject of "Chicago boy` s ", is a myth, because they were not the ones who left the country with the macroeconomic policies we have today, they tried to implement the policies of an free open market economy, but never thought they would face a global financial crisis and unknowingly they were implementing policies that increased the economic and social crisis and stepped back Failing with their attempt and the world bank had to step in. This, never spoken in Chile, and the three structural adjustment loans from the World Bank that gave us to get us out of the deep economic and social crisis affecting the country, it was our only salvation.
It should be noted that in the period of the transition to democracy, nobody never quite knew anything of the agreements signed by the government of Chile with the World Bank. Chile`s return to full democracy in 1990, with its first president Patricio Aylwin continued the previous economic model, adding themes from the Social Market Economy (SME) used in Germany (second world war), since they were very similar to what the World Bank had implemented under the gaze to solve the great social inequality that crisis (Chicago Boy`s in full) had left with the policies of M. Friedman`s paradigm.
This model continued until 2010 when assumes the current president that reinstates the model of the Chicago Boys 's where he thinks, is the way to solve economic and social problems, with free-market capitalism, big mistake, because the world changed and instead of solving the economic and social issues thinking that supply and demand will solved all the problems, he did create false expectations to the people and citizens went in so much discontent, because any economist in the world, knows that using only one of the equations allows abuses and externalities that here and there allowing economic abuses to exceed any moral standard, and state moderate intervention was not even considered, and that is why conservatives or the right parties lost the past elections.
In Europe, the SME, gave great results after second world war, and when The European Union took form as well. Today the model is failing, not because, Spain, Portugal, or Greece and other coutries did not do their job well. It failed, because polititians got in economic affairs and forgot the basics of the model, goverment must intervine. Capitalism itself and Mr. Friedman legacy does not work. With austerety measures the EU will go no where, and Politians will not pull out. Social Business prof. Yunus paradigm is the only way out. Neither public nor private sector will do what social business does. People are tired of the abuses of the old system and want the new global revolution give them an oportunity. Ms. Merkel lead with the example.
Bernardo Javalquinto Economist
Thursday, January 9, 2014
Los negocios sociales, una reforma al modelo económico
Los negocios sociales, una reforma al modelo económico
Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 09-01-2014
El profesor Yunus, Premio Nobel de la Paz, tiene una nueva visión para resolver los problemas globales que estamos viendo hoy, día a día, en cada rincón del mundo. Las empresas sociales son un negocio impulsado por una causa. En una empresa social, los inversionistas o dueños poco a poco pueden ir recuperando el dinero invertido, pero no pueden tomar todo como ocurre hoy en el país y el mundo, y el dividendo más allá de las utilidades hasta un punto en que sea moralmente ético. Ese punto es difícil aun en Chile entender, pero ya hay países que lo están haciendo.
La finalidad de la inversión, como se aprende en las escuelas de negocios convencionales, es la maximización de utilidades, mínimo de inversión y con la mayor reducción de costos (despedir personal es la primera solución) ya no funciona. Por eso el país no crece. Los negocios sociales van mucho más allá que sólo acumular riqueza personal. Los negocios sociales apuntan a lograr uno o más objetivos sociales a través de la operación de la empresa, es más que ver “sólo el beneficio personal” o el “deseado por los inversionistas”.
La empresa debe reinvertir un porcentaje de sus utilidades y cubrir todos los costos y obtener beneficios, al mismo tiempo, para que de esta forma, lograr el objetivo social. Los objetivos pueden ser tales como asistencia sanitaria para los pobres; vivienda; servicios financieros; problemas de mala nutrición; recuperación y alimentación adecuada para los niños desnutridos; suministro de agua potable; introducción de energías renovables; salarios justos (mejores que de mercado) reales y no salarios mínimos que casi el 80% del país percibe; negocios llevados de una manera ética; y más evolucionada. Donde humanizar el capitalismo es el eje central.
El éxito de los negocios sociales se mide por el impacto de la actividad y calidad de vida en las personas o el medio ambiente, en lugar de la cantidad de dinero acumulado u otros beneficios obtenidos en un período determinado. La sostenibilidad de la empresa indica que se está ejecutando como un negocio. El objetivo de la compañía es alcanzar las metas sociales, donde todos se beneficien, desde el portero a los más grandes inversionistas. Las personas sienten la seguridad que no van a ser despedidos a fin de mes, que van a pagar las cuentas de la luz, agua, que van a poder soñar a largo plazo y ganando todos y lo mejor es que la empresa es más productiva.
Se deben hacer algunas aclaraciones sobre los negocios sociales. Este nuevo concepto contempla la obtención de beneficios. A las empresas sociales se les permite obtener beneficios con la condición de que las ganancias se reinviertan en la empresa, los propietarios, inversores o accionistas no obtendrán lucro personal más allá de la cantidad equivalente a la inversión y/o en base a un acuerdo puede ser beneficioso para todos. Los inversionistas pueden continuar invirtiendo. Esa es la belleza de del modelo. Los buenos lo harán y los egoístas jamás.
La finalidad de la inversión, como se aprende en las escuelas de negocios convencionales, es la maximización de utilidades, mínimo de inversión y con la mayor reducción de costos (despedir personal es la primera solución) ya no funciona. Por eso el país no crece. Los negocios sociales van mucho más allá que sólo acumular riqueza personal. Los negocios sociales apuntan a lograr uno o más objetivos sociales a través de la operación de la empresa, es más que ver “sólo el beneficio personal” o el “deseado por los inversionistas”.
La empresa debe reinvertir un porcentaje de sus utilidades y cubrir todos los costos y obtener beneficios, al mismo tiempo, para que de esta forma, lograr el objetivo social. Los objetivos pueden ser tales como asistencia sanitaria para los pobres; vivienda; servicios financieros; problemas de mala nutrición; recuperación y alimentación adecuada para los niños desnutridos; suministro de agua potable; introducción de energías renovables; salarios justos (mejores que de mercado) reales y no salarios mínimos que casi el 80% del país percibe; negocios llevados de una manera ética; y más evolucionada. Donde humanizar el capitalismo es el eje central.
El éxito de los negocios sociales se mide por el impacto de la actividad y calidad de vida en las personas o el medio ambiente, en lugar de la cantidad de dinero acumulado u otros beneficios obtenidos en un período determinado. La sostenibilidad de la empresa indica que se está ejecutando como un negocio. El objetivo de la compañía es alcanzar las metas sociales, donde todos se beneficien, desde el portero a los más grandes inversionistas. Las personas sienten la seguridad que no van a ser despedidos a fin de mes, que van a pagar las cuentas de la luz, agua, que van a poder soñar a largo plazo y ganando todos y lo mejor es que la empresa es más productiva.
Se deben hacer algunas aclaraciones sobre los negocios sociales. Este nuevo concepto contempla la obtención de beneficios. A las empresas sociales se les permite obtener beneficios con la condición de que las ganancias se reinviertan en la empresa, los propietarios, inversores o accionistas no obtendrán lucro personal más allá de la cantidad equivalente a la inversión y/o en base a un acuerdo puede ser beneficioso para todos. Los inversionistas pueden continuar invirtiendo. Esa es la belleza de del modelo. Los buenos lo harán y los egoístas jamás.
Sunday, January 5, 2014
Economia y Negocios Sociales: DIPLOMADO en Negocios Sociales
Economia y Negocios Sociales: DIPLOMADO en Negocios Sociales: DIPLOMADO Cambio de Modelo Economico: El estado y las empresas sociales Una nueva dimensión del capitalismo para atender las necesidade...
DIPLOMADO en Negocios Sociales
DIPLOMADO
Cambio de Modelo
Economico: El estado y las empresas sociales
Una nueva dimensión
del capitalismo para atender las necesidades más acuciantes de la humanidad
Muhammad
Yunus, premio nobel de la paz, vio La crisis financiera internacional de los
últimos años y dejó al descubierto la existencia de graves defectos en el
sistema financiero internacional. Nuestro país no estuvo exento a esto. El
propósito de los mercados de crédito era proveer de capital a empresas y
compañías, pero unos pocos individuos los manipularon para ponerlos al servicio
de un objetivo egoísta y personal: obtener rendimientos irrealmente altos
mediante maniobras de ingeniería financiera. Esto trajo sufrimiento a los
habitantes de los países desarrollados (basta pensar en los extraordinarios
niveles de desempleo en países como España y Grecia), pero también a
incontables millones de personas en los países en vías al desarrollo, que no
tuvieron responsabilidad alguna por la crisis. Exactamente lo que ocurre en
nuestro país, de hecho, la persistencia de muchos de los problemas sociales del
mundo es reflejo de nuestra interpretación colectiva errada de la idea de
capitalismo, que lleva a que las empresas no persigan otro objetivo que la
maximización de beneficios y que se conciba a las personas como máquinas de
hacer dinero. Sin importar el daño que le hacen a la sociedad. En especial el
sector financiero que tiene a nuestro país en una situación inaguantable y las
autoridades del sector público y privado celebran como cuando hemos retrocedido
en todo aspecto de acuerdo a los informes de competitividad y ranking de
universidades. Pero en esta, nuestra
concepción del mercado económico, está faltando un componente: el
emprendimiento social. Un emprendimiento social es una compañía orientada en
conjunto a la distribución de dividendos y dedicada totalmente a la solución de
un problema social o ambiental determinado y mucho más. Los accionistas pueden
recuperar su inversión. La casi totalidad de los beneficios se reinvertirá en
el emprendimiento para aumentar su alcance o mejorar sus productos o servicios.
Y todos ganan pero los empresarios aun no logran entender los grandes
beneficios de este nuevo modelo económico global. De hecho el Senado de nuestra
querida y hermana república de Argentina premio al Sr. Carlos Letelier Albornoz
Rector del CFT Maule primera persona que se atrevió a llevar a cabo los
negocios sociales en práctica, un visionario en Chile que después del 27/F 8.8º
Maremoto y terremoto trabajo arduamente para levantar a la ciudad y sumándose a
a la ENS vieron la necesidad de avanzar en el desarrollo regional. Porque si
todos los chilenos estuvieran en lo mismo ya seriamos un país desarrollado hace
mucho tiempo mejorando la calidad en el sector agrícola (sin una política
agrícola no hay planes de contingencia) y una pujante economía que abrirá
nuevas rutas de comercio internacional, mejor turismo, mejores trabajos. Si
optamos por reformar el modelo podemos dar el salto que necesitamos en todo
orden de lo contrario seguiremos enfrascados en el subdesarrollo. La unica
universidad en avanzar con el desafio fue la Universidad Miguel de Cervantes
liderado por el Vicerrector de Comunicaciones y Extencion Sr. Jorge Maldonado
Roldan Centro global del desarrollo academico de los Negocios Sociales (SB) se
encontrara en esta casa de estudios.
La Odisea del Tercer Milenio:
Negocios Sociales.
La nueva economía Global
"Negocios Sociales"
El profesor Yunus, Premio Nobel
de la Paz, tiene una nueva visión para resolver los problemas globales que
estamos viendo hoy, día a día, en cada rincón del mundo. Las empresas sociales
son un negocio impulsado por una causa. En una empresa social, los
inversionistas o dueños poco a poco pueden ir recuperando el dinero invertido,
pero no pueden tomar todo como ocurre hoy en el pais, y el dividendo más allá de las utilidades
hasta un punto en que sea moralmente ético. Ese punto es difícil aun en Chile
entender, pero ya hay países que lo están haciendo.
La finalidad de la inversión,
como se aprende en las escuelas de negocios convencionales, es la maximización
de utilidades, mínimo de inversión y con la mayor reducción de costos. (Por eso
el pais/paises no crece) Los negocios sociales van mucho más allá que sólo
acumular riqueza personal. Los negocios sociales para lograr uno o más
objetivos sociales a través de la operación de la empresa, es más que sólo el
beneficio personal o el deseado por los inversionistas. La empresa debe
reinvertir un porcentaje de sus utilidades y cubrir todos los costos y obtener
beneficios, al mismo tiempo, para que de esta forma, lograr el objetivo social.
Objetivos tales como; asistencia sanitaria para los pobres, vivienda, servicios
financieros, problemas de mala nutrición, recuperación y alimentación adecuada
para los niños desnutridos, suministro de agua potable, introducción de
energías renovables, salarios justos (de mercado) reales y no salarios minimos
que casi el 80% del pais persive, negocios llevados de una manera ética y
muchos otros temas que no considera el sistema económico actual. Humanizar el
Capitalismo.
El éxito de los negocios sociales
se mide por el impacto de la actividad y calidad de vida en las personas o el
medio ambiente, en lugar de la cantidad de dinero acumulado u otros beneficios
obtenidos en un período determinado. La sostenibilidad de la empresa indica que
se está ejecutando como un negocio. El objetivo de la compañía es alcanzar las
metas sociales. Donde todos se beneficien. Desde el portero a los mas grandes
inversionistas.
Algunas aclaraciones sobre los
negocios sociales. Este nuevo concepto contempla la obtención de beneficios. A
las empresas sociales se les permite obtener beneficios con la condición de que
las ganancias se reinviertan en la empresa, los propietarios, inversores o
accionistas no obtendrán lucro personal más allá de la cantidad equivalente a
la inversión y/o en base a un acuerdo puede ser beneficioso para todos. Las
empresas sociales son una nueva categoría de negocio.
Establecidas desde el inicio
sobre la base de Semi Con/Sin FINES DE LUCRO. Esta nueva forma amplía el
mercado, dando una nueva opción para los consumidores, sumándose a la
competencia sin intención de monopolizar el mercado. Trae una nueva
dimensión al mundo de los negocios, y un nuevo sentimiento de conciencia social
entre la comunidad empresarial y estado. Cuando nos acercamos al concepto de
empresa social desde el lado de la filantropía, se ve muy convincente y lógico.
¿Pero por qué todo lo que se basa en la filantropía debe ser regalado?.
Si algunos de estos objetivos se
pueden lograr de manera más eficiente y sostenible en un formato de negocio
(social), entonces ¿por qué no tomar ese camino?. Después de todo, nuestro
propósito es lograr el objetivo social. Pero cuando se acerca a ella desde el
lado del negocio ortodoxo, tiende a verse un poco fuera de tono. ¿Por qué
renunciar a las ganancias? ¿Por qué alguien debería dirigir una empresa sin
fines de lucro? Es ilógico, y “toma a todo el mundo por sorpresa y vaya que se
entiende perfectamente la sorpresa”. Vamos a aclarar este punto que es basico:
primero que nada no se está pidiendo a cualquier persona de negocios que
renuncie a alguno de sus negocios. Tampoco se les pide que conviertan algunos
de sus negocios en empresas sociales. La idea de "renunciar a algo” crea
un tremendo shock. El paradigma de Yunus, respecto a crear empresas
sociales, no está pidiendo a nadie "renunciar" a cualquier
cosa. Todo lo que está diciendo, es que si usted está preocupado acerca de un
problema social (mientras está totalmente dedicado a su negocio de rutina
empresarial), él tiene un mensaje para usted. Usted puede hacer una
contribución significativa para resolver el problema. Si pone su mente en serio
en ello, incluso podríamos abrir la puerta para eliminar un problema a nivel
mundial. En economía usted siempre puede elegir, esa es la belleza del sistema economico
o también hacer ambas cosas simultáneamente: tener negocios convencionales y/o
dedicarse a las empresas sociales. Usted elije.
Reinvertir su dinero en su propia
compañía y hacerla crecer, beneficia a todo el mundo dentro de la misma
empresa, desde el portero al propietario, empresario, clientes, la comunidad,
la región, el país y hasta todo el planeta. Entonces usted efectivamente habrá
hecho un aporte a humanizar la economía que perdió hace tiempo su rumbo por la
avaricia de personas que quieren ganar más, más y más. Como decía J. M. Keynes
–“que importa, si en el largo plazo todos terminamos muertos”. Es verdad,
pero en este caso dejaremos un legado para las generaciones venideras. El
benefeficio a la tranquilidad de los trabajadores es sustancial, porque no
estara pensando si lo van a despedir a fin de mes. Va a poder soñar en enviar a
sus hijos a la escuela, poder pagar las cuentas. Tener su casa, ir al medico.
Porque todos estar en sintonia y cuando se logra la sintonia en un pais. Todos
avanzan.
Habremos construido nuevos
caminos a través de la economía, pero ahora mirándonos de frente unos a
otros, con generosidad, solidaridad y bondad. Es la parte inexplotada de
nuestras capacidades como seres humanos, que debemos comenzar a cultivar. Esta
nueva semilla ya comienza a dar frutos, aún son pocos los que se atreven a
compartir de verdad, pero esos pocos han logrado resultados inesperados, cifras
de millones de personas han superado la línea de pobreza en apenas un par de
décadas. Sin estos esfuerzos estaban condenadas a sucumbir, irremediablemente.
Todos podemos hacer algo para ir
al rescate, esta vez no será un “rescate financiero”, sino uno con rostro, de
mujeres, hombres, niños y ancianos. Nuestro programa economico esta sumandose a
una red mundial a la cual se implemetaria su enseñansa en universidad universidades
estatales y se unirían seguir los pasos en pos de la justicia social como hace
el Prof. Yunus. Por ello, cada universidad estatal por ley debera impartir una
carrera en el area de los Negocios Sociales, la educacion es la unca forma de
diseminar el nuevo paradigma global. En cuestion de años la sociedad de nuestro
pais se revertira. Para poner en un museo la pobreza y la mediocridad de
desarrollo del pais. Ofreciendo erradicar la pobreza y dar soluciones sociales
a la brevedad.
¿Pueden los objetivos
sociales pueden lograr mayor eficiencia y eficacia mediante la adopción de un
formato de negocio social que sea sostenible?
La visión del Prof.
Muhammad Yunus, ganador del Premio Nobel de la Paz, dice que muchos de los
problemas globales que enfrentamos hoy, se pueden resolver a través de la
creación de los negocios sociales. Esta es una forma de negocio que está impulsado
principalmente por una causa, más que por los objetivos de la escuela de
negocios tradicionales, como la maximización de los beneficios con una mínima
inversión y reducción de costos. El concepto de negocio social va mucho más
allá de lograr objetivos personales o de los inversores. Se centra en el ser
humano y trata de alcanzar uno o más objetivos sociales a través de una
empresa.
Bernardo Javalquinto
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